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Vencedor de Concurso Público (84),
é de sua autoria o logotipo da Fundação
de Cultura de MS. |
Alguns logotipos de dezenas criados pelo artista |
Criou material de divulgação para o
6º, 10º e 11° Salão de Artes Plásticas de
Mato Grosso do Sul (88-97-98) bem como
para o III Festival de Música do Mercosul
(98), criando uma escultura para este fim. |
Criação e finalização de campanhas completas para Salões de Arte em Mato Grosso do Sul |
Em concurso de criação de cartaz
do
IX Festival Sul-Mato-Grossense de Teatro
(98) obteve o 1º lugar. |
Cartaz premiado em concurso |
Nas Artes Plásticas desde 1968
participa de coletivas e salões em
São Paulo,
Campinas, Itú, Limeira, Brasília,
Campo Grande, Dourados,
Rio de Janeiro,
Bolívia e Paraguai.
Possui vários prêmios em desenho,
pintura e escultura.
Premiado com Referência Especial no
Salão “Por uma Identidade Ameríndia”,
sua obra “Paisagem Kadiwéu II está no “MARCO” Museu de Arte Contemporânea
de Mato Grosso do Sul. |
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Quadro doado
para a ACCD
Associação de
crianças com
câncer de
Campo Grande |
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Além da pintura dedica-se ao trabalho
com ferro e solda, com peças e esculturas
que expressam uma linguagem universal,
porém inspirada na terra onde viveu por muitos anos (Campo Grande/MS/Brasil). |

Série “Peixes” |
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Tem esculturas, pinturas e desenhos
em museus, galerias de arte, escolas lojas de
decoração e em coleções particulares, |

Paisagem bovina |
inclusive no exterior (Portugal, Itália,
Espanha,
Alemanha, França, EUA, etc).
Em 2002 uma escultura da série
”instrumentos” deu-lhe o 1° prêmio na
X UniversidArte (Faculdade Estácio de Sá).
No 4º Festival de Inverno de Bonito,
além
da coletiva de artes plásticas ,
participou do Projeto “Arte Door”, ciando
um outdoor com mais de 200 garrafas de
água captadas no
Rio Formoso com ajuda
dos guardas mirins Florestinhas. |
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Participou de várias exposições
coletivas da UNAES - Faculdade de Campo
Grande, a última em 2003, com três peças
na mostra “Luxo do Lixo - Arte Reciclagem”. |

Série “Família” Filho
Mineiro de Guaxupé/MG
(1948), viveu por mais de
25 anos em São Paulo/SP, 23 anos em Campo Grande/MS,
e desde 2005 vive e trabalha em Portugal (Costa da Caparica).
Cursou Desenho e Propaganda na Escola
Panamericana de Arte, em São Paulo/SP, cidade
onde ingressou na propaganda,
na Magaldi, Maia &
Prósperi Publicidade (65), como auxiliar de estudio.
Trabalhou como desenhista, retoque americano,
assistente de arte, arte-finalista,
chefe de estúdio e
layoutman, até firmar-se
como Diretor de Arte.
Entre uma função e outra da área de Arte
do mercado publicitário, passou pelas maiores agências,
stúdios e gráficas do país como: Studio Ricardo Conti,
Bläse-De Carli, Almap, Lintas
e Z+G Grey
São Paulo/SP), Portal (Campinas/SP), NPP
(Porto Velho (RO),
em Campo Grande/MS, trabalhou em quase todas, sempre como
Diretor de Arte. |
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Em 92, 96 e 2009 esteve em Roma, Lisboa e Barcelona
respectivamente a estudos.
Possui a cidadania italiana. |
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Vinheta gráfica criada para a Encol na
Z+G Grey, lhe deu prêmio Prata no V Festival
Brasileiro de Promoção, Embalagem e Design (93),
promovido pela revisa About.
Recebeu o Prêmio Diário da Serra como melhor
Diretor de Arte de 1992, e, em 96, foi premiado
com o Troféu Sérgio Braga/Prêmio Arara Azul de
Propaganda com a campanha “Abrace Sua Cidade”
(para a Prefeitura
Municipal de Campo Grande)
com anúncio
de jornal categoria “oportunidade” |
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além de ter sido finalista do Grand Prix, com
o
outdoor “Cadeiras de Rodas”. |
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Em 1999 no IX Prêmio Central de Outdoor
obteve os prêmios: OURO Ação Social, OURO
Mercado, OURO Aplique, PRATA Mercado,
BRONZE Mercado e BRONZE Aplique. |
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Atualmente, além da pintura, trabalha como
free-lancer para várias agências
e clientes. |
O Universo
de Fernando Marson |
Paisagem Bovina Kadiwéo |
A obra de Fernando Marson transcende o tempo,
porque se insere no espaço dos mitos reveladores de
essências. Em total união com a natureza, vai buscar nas
mais diversas regiões do planeta inspiração para telas,
desenhos, esculturas com ferro e solda, que expressam
simbolicamente a união do autor com o mundo onde se
situa.
Artista pesquisador, divagou o olhar pelos elementos
definidores de Mato Grosso do Sul,
até aprofundá-lo na
figura do boi, ícone de riqueza material, herói do trabalho
cotidiano, símbolo de paciência, de sacrifício, que se deixa
abater em favor daquele que o domina. Em suas telas,
os bois se multiplicam numa estranha dança de chifres e
cabeças, de narinas que cheiram o mundo e o repelem,
de fisionomias indagadoras de soluções para os enigmas
existenciais.
O vermelho, que tinge os quadros de
sangue, suscita
na mente do espectador desejos de libertação, de quebra
de cadeias, que possibilitem a fuga da opressão. São bois
cujo olhar atravessa a tela para propor-nos indagações a
que não sabemos responder. Bois que, como os humanos,
anseiam por caminhos de salvação.
A cor é o signo maior dos quadros de Marson: é
ela que determina o movimento, a vida desses bois que se
reproduzem em série de pequenas cabeças, como num
retrato de família em que os elementos da mesma geração
reduziram-se a coisas, na total perda da identidade
pessoal.
As esculturas parecem à primeira vista de
brinquedo de criança. |

Guerreiro |
O guerreiro de elmo, espada, braços aparentemente
abertos para a luta revela na presença dos chifres
pequeninos, na boca deformada, o riso secreto do autor,
seu desdém pelas armas de guerra insuficientes no combate
às ondas de violência dos dias atuais.
Uma galinha de pernas atrofiadas, cabelos de ferro
parece zombar da arrogância dos poderosos, dos que não
sabem, a seu exemplo, fazer da vida um exercício de
despreocupação.
Aparentemente inúteis, esses objetos esculturais
fazem pensar, estabelecem na cabeça do espectador
estranhas indagações sobre a existência da arte.
Artista múltiplo sempre em dia com as novidades
da informática e da eletrônica,
com prêmios nas mais
diversas áreas do fazer artístico, Fernando Marson com
suas telas, esculturas, pinturas publicitárias, ao impregnar
suas produções de uma visão crítica do mundo, engrandece
a arte de Mato Grosso do Sul
e do Brasil.
Profa. Maria da Gloria Sá Rosa
Membro da Academia de Letras de Campo Grande/MS
Membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte |
Paisagem Bovina Kadiwéo |
Fernando Marson, publicitário com
bagagem no
fazer paulistano, onde se forma
e realiza trabalhos nas
mais conceituadas agências,
a partir dos anos 80
se estabelece
em
Campo Grande.
Aqui, ele desperta para outro caminho da
visualidade a pintura, mãe de todas as artes,
e que tem
nos fascinado através dos tempos, principalmente se somos
sensíveis a ela. |
Ilustrações para Livros |
A pintura publicitária está tão presente na vida
contemporânea que é difícil separá-la do outdoor ou
outras mídias, principalmente a quem a exercita, para o
status clássico da tela filha do cavalete.
A pintura deste artista tramita nesse difícil meandro com muita personalidade. |
Catálogo 25 anos de bovinocultura
Humberto Espindola |
Fernando está presente em importantes momentos
de nossa plástica. Entre tantos que o fizeram reconhecido, é autor da
logomarca da Fundação de Cultura, mostrando nesse belo
trabalho o quanto assimilou de nossa busca cultural e o
quanto
se fez filho da terra.
Em 1988 é premiado em pintura no Salão “Por uma identidade ameríndia”, onde aparece
a temática
do boi e a partir daí vai criando e desenvolvendo seu
pictórico, onde a simbologia kadiwéu ajuda a compor em
torno de sua busca identitária: uma pintura marcada por
um estilo e cores fortes, certamente em conseqüência
de
sua formação. Fernando Marson consegue, em muitos
momentos, lirismo rural que sem dúvida contribui para
o enriquecimento da iconografia sul-mato-grossense. |
Série “Relógios” |
Mais recentemente, vem realizando esculturas com
ferro, solda e objets trouvés.
Um grande caminho para o
seu trabalho, pois consegue manter o envolvimento com
o simbolismo rural que o fascina, e despoja a obra da
figuração temática, levando-a com mais independência ao
campo da plástica.
Seus galos, pássaros, espantalhos ou guardiões, se
assentariam com muita originalidade nos espaços cênicos
de nossas áreas urbanas ou rurais.
Preenche com bom gosto uma lacuna na “ferraria”
desta terra de lidas agropecuárias.
Humberto Espíndola
Artista plástico e Diretor do MARCO
Museu de Arte Contemporânea de MS |
Em 2004 criou e finalizou vários livros
destacando entre outros “Artes Plásticas em Mato Grosso do Sul ” com 368 páginas, das autoras Maria da Glória Sá Rosa, Idara Duncan e Yara Penteado, onde as autoras abordam uma visão ampla das artes plásticas em MS. Das mesmas autoras criou a capa do livro sobre a música no MS.
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Em 2006 participou do CowParade Lisboa 2006 com uma vaca pintada em tamanho natural,
exposta na Rua Augusta no centro de Lisboa. |
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CowParade 2006 - Rua Augusta / Lisboa |
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Juntamente com vários artistas do CowParade, participou de uma coletiva no Restaurante Montado em Lisboa, com a tela "Paisagem Bovina".
Em Janeiro de 2007 fez uma exposição com 24 telas no Hotel Costa da Caparica.
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Telas da Exposição no Hotel Costa da Caparica |
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Em 2010 fez outra exposição com 20 desenhos da série "Pássaros e Peixes" no Residencial Mar e Sol, na Costa da Caparica/Portugal.
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Scalinata - Taormina - Sicilia/Itália |
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Ciranda Pantaneira Kadiwéo |
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Paisagem Bovina Ocarlina Prósperi |
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Paisagem Bovina
1984 - óleo sobre tela - 150x130 cm
III Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul
1º Prêmio Pintura “Medalha de Ouro” |
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Capa de Calendário de Mesa |
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CowParade 2006 - Ateliê de Pintura |
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Paisagem Bovina - Restaurante Montado |
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Telas da Exposição no Hotel Costa da Caparica |
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Desenhos da série "Pássaros e Peixes" em Nanquim e Ecoline sobre papel Canson. |
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